24 março 2011

From Story to story

Ora

Na verdade e quando todos os nossos sentidos e desejos estão saciados, percebemos nitidamente, que as coisas têm a importância que lhe damos. Apenas.
O conceito parece fácil, mas nem sempre o é. Os padrões formatam-te as prioridades, turvam a essência das coisas e quando dás por ti,sozinho, caminhando para o lado oposto de todos aqueles que contigo dividem o prazer de viver, o medo, sem tu quereres, come-te a alma.
Mas o medo, tal como todos os sentimentos, é dinâmico. Acredito que com a subtileza com que se apróxima dos mais bravos e corajosos, tambem se afasta, nem que para isso tenhas de lhe apertar os tomates e dizer-lhe com jeitinho:  "Aqui só há espaço para um, ou sou eu ou és tu e EU quero ficar!"

Zoom




I din't know...

Nota:

Não seio que é pior:  Ser uma merda a inglês e desistir de perder o meu valioso tempo nesta cadeira ou ir às aulas e falar o meu Tarzan-Janês só para ver a prof., que por sinal e só por acaso é cheia de pinta!
Aí.... as minhas quartas-feira, as minhas quartas-feiras...

Donkie Sadness

Fo5/#"-&%!!!!  Eu escrevi  PODER com "U" e só agora reparei!!!!!!  


Peço desculpa à minha tão querida língua materna.


Vou-me auto punir, já volto....


:)

13 março 2011

Sadness

Quem dera poder dizer que me sinto bem. Quem dera poder sentir, como antes, que a mim me basto eu.
Não sei o que se passa mas é um nó no peito que não saí. Que não me larga. Desaparece amíude quando ela está por perto, mas depois, volta com um ar imperial e feroz, capaz de me comer o tútano. O que é esta ansiedade de sentir que tudo à minha volta se desvanece? Que tudo pareçe dificil e inantigivel. É um desânimo absurdo.
E ela que não o leva daqui. Porque eu não deixo, porque ela não sabe ainda nada dos labirintos que habitam em mim. E depois a história de um outro abraço que antes me acalmava os fantasmas, medos e incertezas e que hoje não sei mais se existe, se choro por não o ter ou por não o querer mais.
É um mar perigoso este pelo qual me sinto a navegar. Não ando bem. Não ando feliz. E ainda assim, não o quero abandonar. Insisto em atravesa-lo e sei, bem sei, que assim, serei capaz de me afogar nesta minha ânsia de chegar não sei bem onde. Admiti-lo não é dificil, entende-lo,porém, parece-me neste momento, impossivel.
Será que os cavalos tambem se abatem?
....