13 março 2011

Sadness

Quem dera poder dizer que me sinto bem. Quem dera poder sentir, como antes, que a mim me basto eu.
Não sei o que se passa mas é um nó no peito que não saí. Que não me larga. Desaparece amíude quando ela está por perto, mas depois, volta com um ar imperial e feroz, capaz de me comer o tútano. O que é esta ansiedade de sentir que tudo à minha volta se desvanece? Que tudo pareçe dificil e inantigivel. É um desânimo absurdo.
E ela que não o leva daqui. Porque eu não deixo, porque ela não sabe ainda nada dos labirintos que habitam em mim. E depois a história de um outro abraço que antes me acalmava os fantasmas, medos e incertezas e que hoje não sei mais se existe, se choro por não o ter ou por não o querer mais.
É um mar perigoso este pelo qual me sinto a navegar. Não ando bem. Não ando feliz. E ainda assim, não o quero abandonar. Insisto em atravesa-lo e sei, bem sei, que assim, serei capaz de me afogar nesta minha ânsia de chegar não sei bem onde. Admiti-lo não é dificil, entende-lo,porém, parece-me neste momento, impossivel.
Será que os cavalos tambem se abatem?
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